sábado, 14 de maio de 2016

ANTE A CRENÇA E FÉ CRISTÃ ESPÍRITA

[Ação de defesa da crença e da fé] 
A coragem de defender uma fé ou uma crença, também, pode, muitas vezes, se expressar pela atitude do respeitoso silêncio do filiado dessa fé ou crença. 
E quando uma crítica ou uma agressão ideológica, se advinda de uma fonte provadamente ignorante, faz-se merecedora de nossa vigilante recepção, pois que se subordinará à nossa séria análise do fato e da causa originária, sob nosso manto do respeito a opinião alheia. Mas, se essa crítica ou agressão ideológica se fizer eivada de proposital intento de denegrir fatos, imagens, pessoas, doutrinas, religiões, igrejas, etç., de pronto, merecerá justa refutação que se efetuará por uma ação ou argumentação lógica e defensiva da verdade. 
Silenciar, nesses e noutros casos assemelhados, poderá dar a impressão de conivência ou de fraqueza da fé ou da crença do ofendido, situação fática a exigir-lhe um chamamento a um debate, e mesmo a uma polêmica honesta, respeitosa e ética; condição basilar de um pronto reforço contra a insensatez e os preconceitos. 
Pessoas ou Entidades existem que, publicamente, com dolo, contra a Doutrina Cristã Espírita ou a Igreja ICEU, se expressam e teorizam sem fundamento ou se prestam a se fazerem os donos absolutos da verdade comum, a qual, somente, parece que é vivenciada pela interpretação doutrinária deles e pela visão delas; as quais, numa luta insana e materialista, buscam cooptar e cegar os seus seguidores e a usá-los, também, para vilipendiar aos outros que lhes opõem dúvidas ou que lhes contestam os atos e a suas expressões e argüições; e, se é que é a verdade mesmo que querem proteger! 
Ante a fé Cristã Espírita, a IGREJA ICEU e eu, este subscritor, sem quedar-mo-nos, logo responderemos, e com pertinácia, nesses casos, aos quaisquer “agressores”; e tudo, mediante um diálogo franco e fraterno, será combatido um bom combate contra os preconceitos de qualquer natureza e, especialmente, contra a irracionalidade e o fanatismo; expresso naquilo que elas, pretensiosamente, possam alegar o que quer que venha aparentar ser, sob suas óticas, uma ação ou questão de defesa de "pureza doutrinária”. 
A arena, o campo dos debates, sim, sempre será via a argumentação dos fatos/casos postos à discussão. 
Antecipamos-lhes, pois, os fatos religiosos de crença e de fé, que defendemos: 
Quanto a RELIGIÃO CRISTÃ, originária do Cristianismo, e sem alterar-lhes a essência, a moral e a finalidade, é a Doutrina Espírita a sua espiritual, material, continuada e evolutiva ação, obra e causa sucessiva e complementar. E, a IGREJA CRISTÃ ECUMÊNICA ESPÍRITA UNIVERSAL, sendo dela obra derivada espiritual e materialmente, é, também, uma fiel e legítima representante. 
Primeira questão: 
- O ESPIRITISMO É OU NÃO É UMA RELIGIÃO?... 
Sobre o fato, leia-se: 
A IGREJA ICEU, responde aos que questionam se o Espiritismo é ou não religião. 
Eis a questão analisada pelo IRMÃO ALLAN KARDEC, daí a Pergunta: 
O ESPIRITISMO É OU NÃO É UMA RELIGIÃO?... Allan Kardec, em discurso na Sociedade Parisiense de Estudos Espíritas, afirmou, conforme registrado na Revista Espírita de Dezembro de 1868: 
"O ESPIRITISMO É UMA RELIGIÃO E NÓS NOS UFANAMOS DISSO." 
E, na V Parte da Conclusão de O Livro dos Espíritos, afirma o mestre lionês: 
"O Espiritismo é forte porque assenta sobre as próprias bases da religião: Deus, a alma, as penas e as recompensas futuras; sobretudo, porque mostra que essas penas e recompensas são corolários naturais da vida terrestre, e ainda, porque, no quadro que apresenta no futuro, nada há que a razão mais exigente possa recusar.” 
Segunda questão: 
- DEVE EXISTIR O KARDECISMO OU UMA DOUTRINA OU RELIGIÃO KARDECISTA, KARDEQUIANA OU ALGO PARECIDO E É ALLAN KARDEC O FUNDADOR DA DOUTRINA ESPÍRITA CONHECIDA POR ESPIRITISMO? 
- Leia-se(*), inicialmente, o que diz Allan kardec à esse respeito: 
(*)[vide fonte abaixo/grifo nosso): “8 Nota de Allan Kardec: O nosso papel pessoal, no grande movimento de ideias que se prepara pelo Espiritismo e que começa a operar-se, é o de um observador atento, que estuda os fatos para lhes descobrir a causa e tirar-lhes as consequências. Confrontamos todos os que nos têm sido possível reunir, comparamos e comentamos as instruções dadas pelos Espíritos em todos os pontos do globo e depois coordenamos metodicamente o conjunto; em suma, estudamos e demos ao pú- blico o fruto das nossas indagações, sem atribuirmos aos nossos trabalhos valor maior do que o de uma obra filosófica deduzida da observação e da experiência, sem nunca nos considerarmos chefe da doutrina, nem procurarmos impor as nossas ideias a quem quer que seja. Publicando-as, usamos de um direito comum e aqueles que as aceitaram o fizeram livremente. Se essas ideias acharam numerosas simpatias, é porque tiveram a vantagem de corresponder às aspirações de avultado número de criaturas, mas disso não colhemos vaidade alguma, dado que a sua origem não nos pertence. O nosso maior mérito é a perseverança e a dedicação à causa que abraçamos. Em tudo isso, fizemos o que outro qualquer poderia ter feito como nós, razão pela qual nunca tivemos a pretensão de nos julgarmos profeta ou messias, nem, ainda menos, de nos apresentarmos como tal.” 
(*) A IGREJA ICEU, www.igrejaiceu.com.br, responde aos que a esses três pontos questionam, tomando por fundamento a própria e pessoal manifestação de Allan Kardec, como por exemplo, sobre o tema, entre outras eventuais e apontadas abordagens, vide o Livro, com grifos nossos, como segue: 
(Citação da fonte): 
“A Gênese, Segundo o Espiritismo, por Allan Kardec; Introdução à primeira edição publicada em Janeiro de 1868, págs. 11-13; o Capítulo I - Caráter da Revelação Espírita, itens 1 ao 62, págs. 17 a 68; (com especial destaque aos itens 41 ao 45, das págs. 33 a 38 e nota nº 8, e nota pessoal de Allan Kardec, da pág. 35); Tradução de Guillon Ribeiro, FEB - Copyright © 1944 by FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA – FEB - 53ª edição – 1ª impressão (Edição Histórica) – 30 mil exemplares – 6/2013; 
PDF]A gênese - Federação Espírita Brasileira / FEB www.febnet.org.br/…/A-genese_Gui…//www.google.com.br/search…:” 
“A Gênese, os milagres e as predições segundo o Espiritismo 
A doutrina espírita é o resultado do ensino coletivo e concorde dos Espíritos. A Ciência é convidada a constituir a gênese segundo as leis da natureza. Deus prova a sua grandeza e poder pela imutabilidade das suas leis e não pela derrogação delas. Para Deus, o passado e o futuro são o presente. 
Por Allan Kardec 
Tradução de Guillon Ribeiro 
FEB 
Copyright © 1944 by FEDERAÇÃO ESPÍRITA BRASILEIRA – FEB - 53ª edição – 1ª impressão (Edição Histórica) – 30 mil exemplares – 6/2013” 
“41. O Espiritismo, longe de negar ou destruir o Evangelho, vem, ao contrário, confirmar, explicar e desenvolver, pelas novas leis da natureza, que revela, tudo quanto o Cristo disse e fez; elucida os pontos obscuros do ensino cristão, de tal sorte que aqueles para quem eram ininteligíveis certas partes do Evangelho, ou pareciam inadmissíveis, as compreendem e admitem, sem dificuldade, com o auxílio desta doutrina, veem melhor o seu alcance e podem distinguir entre a realidade e a alegoria; o Cristo lhes parece maior: já não é simplesmente um filósofo, é um Messias divino.” 
“42. Demais, se se considerar o poder moralizador do Espiritismo, pela finalidade que assina a todas as ações da vida, por tornar quase tangí- veis as consequências do bem e do mal, pela força moral, a coragem e as consolações que dá nas aflições, mediante inalterável confiança no futuro, pela ideia de ter cada um perto de si os seres a quem amou, a certeza de os rever, a possibilidade de confabular com eles; enfim, pela certeza de que tudo quanto se fez, quanto se adquiriu em inteligência, sabedoria, moralidade, até a última hora da vida, não fica perdido, que tudo aproveita ao Capítulo I 34 adiantamento do Espírito, reconhece-se que o Espiritismo realiza todas as promessas do Cristo a respeito do Consolador anunciado. Ora, como é o Espírito de Verdade que preside ao grande movimento da regeneração, a promessa da sua vinda se acha por essa forma cumprida, porque, de fato, é ele o verdadeiro Consolador. 7” 
“43. Se a estes resultados adicionarmos a rapidez prodigiosa da propagação do Espiritismo, apesar de tudo quanto fazem por abatê-lo, não se poderá negar que a sua vinda seja providencial, visto como ele triunfa de todas as forças e de toda a má vontade dos homens. A facilidade com que é aceito por grande número de pessoas, sem constrangimento, apenas pelo poder das ideias, prova que ele corresponde a uma necessidade, qual a de crer o homem em alguma coisa para encher o vácuo aberto pela incredulidade e que, portanto, veio no momento preciso. 
“44. São em grande número os aflitos; não é, pois, de admirar que tanta gente acolha uma doutrina que consola, de preferência às que desesperam, porque aos deserdados, mais do que aos felizes do mundo, é que o Espiritismo se dirige. O doente vê chegar o médico com maior satisfação do que aquele que está bem de saúde; ora, os aflitos são os doentes e o Consolador é o médico. Vós que combateis o Espiritismo, se quereis que o abandonemos para vos seguir, dai-nos mais e melhor do que ele; curai com maior segurança as feridas da alma. Dai mais consolações, mais satisfações ao coração, esperanças mais legítimas, maiores certezas; fazei do futuro um quadro mais racional, mais sedutor; porém, não julgueis vencê-lo com a perspectiva do nada, com a alternativa das chamas do inferno, ou com a inútil contemplação perpétua.” 
“7 Nota de Allan Kardec: Muitos pais deploram a morte prematura dos filhos, para a educação deles fizeram grandes sacrifícios, e dizem consigo mesmos que tudo foi em pura perda. À luz do Espiritismo, porém, não lamentariam esses sacrifícios e estariam prontos a fazê-los, mesmo tendo a certeza de que veriam morrer seus filhos, porque sabem que se estes não a aproveitam na vida presente, essa educação servirá, primeiro que tudo, para o seu adiantamento espiritual; e, mais, que serão aquisições novas para outra existência e que, quando voltarem a este mundo, terão um patrimônio intelectual que os tornará mais aptos a adquirirem novos conhecimentos. Tais essas crianças que trazem, ao nascer, ideias inatas — que sabem, por assim dizer, sem que tenham aprendido na presente vida. Se os pais não têm a satisfação imediata de ver os filhos aproveitarem da educação que lhes deram, gozá-la-ão certamente mais tarde, quer como Espíritos, quer como homens. Talvez sejam eles de novo os pais desses mesmos filhos, que se apontam como afortunadamente dotados pela natureza e que devem as suas aptidões a uma educação precedente; assim também, se os filhos se desviam para o mal, pela negligência dos pais, estes podem vir a sofrer mais tarde desgostos e pesares que aqueles lhes suscitarão em nova existência. (O evangelho segundo o espiritismo, cap. V, item 21, Perda de pessoas amadas. Mortes prematuras.) Caráter da revelação espírita 35 perspectiva do nada, com a alternativa das chamas do inferno, ou com a inútil contemplação perpétua.)” 
“45. A primeira revelação teve a sua personificação em Moisés, a segunda no Cristo, a terceira não a tem em indivíduo algum. As duas primeiras foram individuais, a terceira foi coletiva; aí está um caráter essencial de grande importância. Ela é coletiva no sentido de não ser feita ou dada como privilégio a pessoa alguma; ninguém, por consequência, pode inculcar-se como seu profeta exclusivo; foi espalhada simultaneamente, por sobre a Terra, a milhões de pessoas, de todas as idades e condições, desde a mais baixa até a mais alta da escala, conforme esta predição registrada pelo autor dos Atos dos Apóstolos: “Nos últimos tempos, disse o Senhor, derramarei o meu espírito sobre toda a carne; os vossos filhos e filhas profetizarão, os mancebos terão visões, e os velhos, sonhos.” (Atos, 2:17 e 18.) Ela não proveio de nenhum culto especial, a fim de servir um dia a todos de ponto de ligação.8 46. As duas primeiras revelações, sendo fruto do ensino pessoal, ficaram forçosamente localizadas, isto é, apareceram num só ponto, em torno do qual a ideia se propagou pouco a pouco; mas, foram precisos muitos séculos para que atingissem as extremidades do mundo, sem mesmo o invadirem inteiramente. A terceira tem isto de particular: não estando personificada em um só indivíduo, surgiu simultaneamente em milhares de pontos diferentes, que se tornaram centros ou focos de irradiação. Multiplicando-se esses centros, seus raios se reúnem pouco a pouco, como os círculos formados por uma multidão de pedras lançadas na água, de tal sorte que, em dado tempo, acabarão por cobrir toda a superfície do globo.” 
“8 Nota de Allan Kardec: O nosso papel pessoal, no grande movimento de ideias que se prepara pelo Espiritismo e que começa a operar-se, é o de um observador atento, que estuda os fatos para lhes descobrir a causa e tirar-lhes as consequências. Confrontamos todos os que nos têm sido possível reunir, comparamos e comentamos as instruções dadas pelos Espíritos em todos os pontos do globo e depois coordenamos metodicamente o conjunto; em suma, estudamos e demos ao pú- blico o fruto das nossas indagações, sem atribuirmos aos nossos trabalhos valor maior do que o de uma obra filosófica deduzida da observação e da experiência, sem nunca nos considerarmos chefe da doutrina, nem procurarmos impor as nossas ideias a quem quer que seja. Publicando-as, usamos de um direito comum e aqueles que as aceitaram o fizeram livremente. Se essas ideias acharam numerosas simpatias, é porque tiveram a vantagem de corresponder às aspirações de avultado número de criaturas, mas disso não colhemos vaidade alguma, dado que a sua origem não nos pertence. O nosso maior mérito é a perseverança e a dedicação à causa que abraçamos. Em tudo isso, fizemos o que outro qualquer poderia ter feito como nós, razão pela qual nunca tivemos a pretensão de nos julgarmos profeta ou messias, nem, ainda menos, de nos apresentarmos como tal.” 
Por oportuno, trago uma Resposta dirigida a um(a) irmã(o) que é espírita e que não aceita a expressão Igreja, e que se diz ser “Espírita, graças a Deus!”: 
–: Irmã(o), necessário é que mais seja estudado a Doutrina Espírita... E todas as Obras da Codificação Kardequiana... Espiritismo é Cristianismo Redivivo. A Igreja De Cristo é espiritual, é material e é real... O Espiritismo é manifestação dela e explicação dela... Não nos referimos somente às denominações materiais. O Centro Espírita é uma Igreja. Sabe o que significa a expressão Igreja, claro que disso conhecedor; você deve ser pessoa letrada e esclarecida. Portanto, sua crítica deve sofrer o crivo da razão e não somente a da "cultura preconceituosa disseminada entre alguns irmãos dizentes espíritas ou não." Fé raciocinada e razão iluminada. Paz com Jesus! 
*Segue o link do seminário no youtube (compartilhe na página oficial da 
ICEU):https://www.youtube.com/playlist...XISEMINÁRIOCRISTÃOECUMÊN… e, também o XII Seminário Cristão Ecumênico Espírita. 
É por conta "desses despropositais e objetivos ataques" que na ICEU é-se adotado que os seus membros se denominem CRISTÃOS ESPÍRITAS e não somente ESPÍRITAS ou ESPÍRITAS CRISTÃOS (sic) ou KARDECISTAS ou que exista um KARDECISMO; como se Allan Kardec, ele mesmo, tivesse sido o pessoal fundador da Doutrina Espírita; e, nesse caso, a 'humanização' da Doutrina Espírita lhe tiraria as características de verdadeira 'Revelação Espiritual', então instrumento base da ação de Deus e do Cristo-Jesus, através do mediador Espírito de(a) Verdade, portador e revelador de mais luzes sobre os ensinos bíblicos-evangélicos e doutrinários, então esclarecedores da origem e ação do Cristianismo. 
Se Allan Kardec o fosse - ele mesmo - o fundador da Doutrina Espírita, ter-se-ia, pois, apenas uma interpretação pessoal e filosofal, embora bem estruturada e bela, de um ser que não possuiria, per si, a força motriz necessária para executar o "extraordinário movimento de transformação da humanidade inteira", pois, e também pessoalmente, não possuiria a força de atração de convergência espiritual da humanidade para Deus... Ação reservada apenas ao Cristo de Deus – Jesus com a especial cooperação do Espírito Santo/Verdade/Consolador, auxiliado, pois, por uma imensa Falange de Espíritos do Bem, desencarnados e (re)encarnados. 
Sim, é o CRISTO-JESUS, O MESSIAS. A Doutrina Espírita é Obra Coletiva e Espiritual. 
Desta maneira, permaneço na divulgação da CARTA TEOLÓGICA trazida a Terra pela Espiritualidade Superior. Conheça-a! Estude-a! Pratique-a! Ela é uma síntese dos ensinamentos bíblicos e doutrinários. IRMÃOS: AMAI-VOS, INSTRUÍ-VOS E UNI-VOS! Paz com Jesus! 
E, a você que lê, permita sugerir: 
Leia a CARTA TEOLÓGICA DA ICEU, mas, com espiritualidade, religiosidade e reflexão. Ponha uma música suave... Calma!... Dedique apenas uns 15 minutos do seu dia/tempo. Você sentirá uma harmoniosa transformação íntima acontecer. 
É o “busque em primeiro lugar o Reino de Deus e a Sua Justiça e as demais coisas vos serão acrescentadas.” Guarde em sua mente e em seu coração os benefícios dos bálsamos e das bençãos recebidas... 
Segue o link da Carta Teológica da ICEU. Compartilhe pelo seu facebook e pela página do facebook da ICEU. http://pt.scribd.com/doc/208768719/Carta-Teologica-Iceu 
Sim, é o ESPÍRITO SANTO/VERDADE/CONSOLADOR, O ESPIRITUAL INTERPRETE E EXECUTOR DA MENSAGEM CRISTÃ VIA A DOUTRINA ESPÍRITA e, também, por intermédio de incontável LEGIÃO DE ESPÍRITOS MINISTRADORES DESENCARNADOS E (RE)ENCARNADOS. Sua vinda é anunciada pelo Evangelho, razão forte e natural da sua existência e ação. 
Sim, diga-mo-nos CRISTÃOS ESPÍRITAS! Assim como outros dizem-se ser, também, cristãos: os católicos; os ortodoxos e os demais crentes e praticantes do CRISTIANISMO, membros de entidades denominacionais diversas. 
A questão, pois, sendo de ordem doutrinária, com aspectos teológicos diferenciados, e mesmo assim, que não nos impeçam “essas divergências” de sermos fraternos, uns com os outros, e vice versa. Justo, sim, e em razão dessas situações e condições, sobremaneira, o pedido de: 
Irmãos: amai-vos, instruí-vos e uni-vos! 
DEUS EM TODOS! 
Paz com Jesus! 
Dr. Rev. IMT Carlos Fernando 
E-mail: dcfcm@yahoo.com.br 
Membro da ICEU - CRISTÃO ESPÍRITA 
FACEBOOK 
ICEU - Igreja Crista Espirita Ecumenica Universal 

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